Pikkukuvaa napsauttamalla pääset Google Booksiin.
Ladataan... Turbulence (1991)Tekijä: Chico Buarque
- Ladataan...
Kirjaudu LibraryThingiin nähdäksesi, pidätkö tästä kirjasta vai et. Ei tämänhetkisiä Keskustelu-viestiketjuja tästä kirjasta. En una alucinante duermevela, un joven de buena familia desarraigado, que vive como un don nadie al borde de la marginalidad, nos arrastra a una autentica pesadilla de violencia, incomunicación y soledad. En una caótica ciudad, disueltas ya las categorías sociales en la apocalíptica promiscuidad del desencanto, del miedo y del deterioro moral, el narrador, criado en un mundo parapetado tras la seguridad de blindadas y lujosas mansiones, se ve un día catapultado por casualidad - o por elección propia? - al submundo periférico de la delincuencia que actúa en esa frontera, ya imprecisa, con la sociedad de los guapos y ricos a la que va socavando poco a poco. Ese narrador "descolgado", verdadero estorbo para todos, que se ve involucrado en una tensa odisea de atracos, secuestros, robos, asesinatos y estupros, vuelve a la vieja y semiabandonada finca familiar en busca de paz. Pero otros inquietantes fantasmas - o los mismos? - le esperan también en ese nostálgico escenario de la infancia... La lingua, la chiave di tutto è la lingua. La lingua è il motivo per cui ti fanno studiare i testi di Chico Buarque a scuola di lingue, per farti capire che sembrano banalità ma che ogni parola è scelta e pesata su un bilancino da orafo per caderti poi addosso come un macigno E coi piedi di piombo ho affrontato questo libro ammirandone, manco a dirlo, la lingua La storia è soffocante, sordida, si attorciglia a spirale in una manciata di giornate della vita del protagonista, un uomo passivo, che quasi non parla e che vive nascosto non si sa perché e che, forzato a uscire, anzi a scappare, di casa si infila in una ridda di eventi che quasi sempre subisce passivamente e che, quando lo vedono parte attiva, è impossibile comprenderne le motivazioni. È un racconto in prima persona, un flusso ininterrotto di pensieri ed eventi senza mai una motivazione. Ed è la cosa che della storia più mi ha colpito: l'assenza di un perché. In italiano il titolo è stato tradotto come "Disturbo", che può rimandare anche a uno stato mentale. Oggi lo attualizzerei come "Disagio" che secondo me meglio ne rende il senso e le sensazioni che trasmette. Quel che incanta, mi ripeto, è la lingua Davvero un libro il cui pregio sta più in quel che descrive che in quello che racconta. Depois de ler Budapeste, estava curioso por ler a obra, logo a primeira, que lhe valeu o prémio Jabuti. Deveria ter ficado pela curiosidade apenas.O autor descreve uma série de poucos dias na vida de um anónimo em perpétua fuga. Tal como o título sugere de forma óbvia, este homem é um estorvo da sociedade. Quase nada é revelado do seu passado e a estória inicia-se como se tivessemos subitamente encarnado no personagem principal, que inicia a fuga e não pára mais até ao final, onde mesmo assim se sub-entende por poderemos, por fim repousar, mas ainda assim não é conclusivo.Um pouco como Sampsa na Metamorfose e Meursault em O Estrangeiro, a vida do Estorvo é-nos representada com uma distância absurda entre os eventos e a moralidade e quase nenhum juízo de valor é feito pelo personagem. Esta ausência de julgamento é no entanto sub-aproveitada e torna-se frustrante, não no sentido de inquitude de Kafka ou Camus, que conduz o leitor a uma reflexão individual dos eventos relatados, mas frustrante por ser servir de nada. A curiosidade inicial do livro, querendo saber porque foge o personagem, de quem foge e afinal quem é o próprio personagem, dilui-se e desaparece rapidamente com o folhear das páginas. O personagem não é universal, longe disso, as inquitudes e problemas dele estão igualmente longe de serem captivantes de tão específicas e sem causa nem propósito. No final já me sentia completamente desligado da narrativa. Li Budapeste antes de Estorvo e o estilo de escrita entre os dois é bastante similar, o que já é mau sinal, mas a estória em Estorvo é menos interessante. A estória é narrada na primeira pessoa, quase a partir do interior do cérebro do personagem principal. Quando este estilo de escrita não é aproveitado para permitir uma vista priveligiada para os motivos e decisões do personagem, gasta-se rapidamente se repetido assim, e passa de estilo a handicap. näyttää 4/4 ei arvosteluja | lisää arvostelu
PalkinnotNotable Lists
The narrator is haunted by nostalgia for the places of his childhood set in a city that can only be Rio de Janeiro. A drop-out from the privileged world of luxury beach apartments and sybaritic obsessions, he has entered the 'other' Brazil of wretched poverty and petty crime. Kirjastojen kuvailuja ei löytynyt. |
Current Discussions-Suosituimmat kansikuvat
Google Books — Ladataan... LajityypitMelvil Decimal System (DDC)869.3Literature Spanish and Portuguese Portuguese Portuguese fictionKongressin kirjaston luokitusArvio (tähdet)Keskiarvo:
Oletko sinä tämä henkilö? |