Pikkukuvaa napsauttamalla pääset Google Booksiin.
Ladataan... Non-places: Introduction to an Anthropology of Supermodernity (alkuperäinen julkaisuvuosi 1992; vuoden 1995 painos)Tekijä: Marc Auge
TeostiedotNon-Places: Introduction to an Anthropology of Supermodernity (Cultural Studies) (tekijä: Marc Augé) (1992)
Ladataan...
Kirjaudu LibraryThingiin nähdäksesi, pidätkö tästä kirjasta vai et. Ei tämänhetkisiä Keskustelu-viestiketjuja tästä kirjasta. Los no lugares no existían en el pasado. Son espacios propiamente contemporáneos de confluencia anónimos, donde personas en tránsito deben instalarse durante algún tiempo de espera, sea a la salida del avión, del tren o del metro que ha de llegar. Apenas permiten un furtivo cruce de miradas entre personas que nunca más se encontrarán. Los no lugares convierten a los ciudadanos en meros elementos de conjuntos que se forman y deshacen al azar y son simbólicos de la condición humana actual y más aún del futuro. El usuario mantiene con estos no lugares una relación contractual establecida por el billete de tren o de avión y no tiene en ellos más personalidad que la documentada en su tarjeta de identidad. Atento al uso de las palabras, releyendo los lugares descritos por Chateaubriand, por Baudelaire y Benjamin, Marc Augé abre nuevas perspectivas para conceptualizar una antropología de la sobremodernidad, que podría ser también una etnología de la soledad de la condición humana contemporánea. näyttää 3/3
Estas figuras de excesso estão intrinsecamente ligadas à produção de não-lugares, ou de espaços que não cumprem (em graus diversos) as características do lugar antropológico e, portanto, não são identitários, relacionais ou históricos. Como exemplo de não-lugares Augé refere aeroportos ou autoestradas, espaços de trânsito, idênticos em todos os lugares. No entanto, chama a atenção para a inter-relação entre lugares e não-lugares, referindo como os segundos estão frequentemente sobrecarregados de referências aos primeiros, como, por exemplo, o apelo à visita de cidades históricas em grandes placards à beira de autoestrada. Assim, a definição de não-lugar é um conceito proposto por Marc Augé, antropólogo francês, para designar um espaço de passagem incapaz de dar forma a qualquer tipo de identidade, isto é, segundo Marc Augé todo e qualquer espaço que sirva apenas como espaço de transição e com o qual não criemos qualquer tipo de relação é um não-lugar! Assim, este define-os como sendo espaços de anonimato nosso dia-a-dia, na nossa vida e na nossa consciencia. Estes espaços são portanto descaracterizados e impessoais – não lhes são atribuídas quaisquer tipo de características pessoais exactamente porque não tem para nós qualquer tipo de signifcado ou história.
An ever-increasing proportion of our lives is spent in supermarkets, airports and hotels, on motorways or in front of TVs, computers and cash machines. This invasion of the world by what Marc Augé calls 'non-space' results in a profound alteration of awareness: something we perceive, but only in a partial and incoherent manner. Augé uses the concept of 'supermodernity' to describe a situation of excessive information and excessive space. In this fascinating essay he seeks to establish an intellectual armature for an anthropology of supermodernity. Kirjastojen kuvailuja ei löytynyt. |
Current Discussions-Suosituimmat kansikuvat
Google Books — Ladataan... LajityypitMelvil Decimal System (DDC)301.01Social sciences Social Sciences; Sociology and anthropology Sociology and anthropology standard subdivisions of sociology and/or anthropology Philosophy and theoryKongressin kirjaston luokitusArvio (tähdet)Keskiarvo:
Oletko sinä tämä henkilö? |