Graciliano Ramos (1892–1953)
Teoksen Barren Lives tekijä
About the Author
Ramos was one of many leftist intellectuals purged by President Getulio Vargas's government during the 1930s. Barren Lives (1938) examines the psychology of poverty during the drought in the interior of northeastern Brazil. The novel is narrated through the minds of several members of a family who, näytä lisää due to their lack of education and primitive natures, rarely communicate verbally. Of Ramos's technical accomplishments, Morton Zabel wrote in The Nation, "Graciliano Ramos is notable among the contemporary Brazilian writers for a severity of style, an accuracy of social and moral observation, and an intensity of tragic sensibility which derive as much from fidelity to native experience as from the stylists---Proust, Joyce and more relevantly, Celine---whom his American publisher mentions as models." (Bowker Author Biography) näytä vähemmän
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Merkitty avainsanalla
Yleistieto
- Kanoninen nimi
- Ramos, Graciliano
- Virallinen nimi
- Oliveira, Graciliano Ramos de
- Muut nimet
- Cunha, Almeida
de Olivença, Feliciano - Syntymäaika
- 1892-10-27
- Kuolinaika
- 1953-03-20
- Sukupuoli
- male
- Kansalaisuus
- Brazil
- Syntymäpaikka
- Quebrangulo, Alagoas, Brazil
- Kuolinpaikka
- Rio de Janeiro, Brazil
- Asuinpaikat
- Quebrangulo, Brazil (birth)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil (death)
Palmeira dos Indios, Brazil - Ammatit
- novelist
memoirist
politician
journalist - Lyhyt elämäkerta
- Graciliano Ramos viveu os primeiros anos em diversas cidades do Nordeste brasileiro. Terminando o segundo grau em Maceió, seguiu para o Rio de Janeiro, onde passou um tempo trabalhando como jornalista. Voltou para o Nordeste em setembro de 1915, fixando-se junto ao pai, que era comerciante em Palmeira dos Índios, Alagoas. Neste mesmo ano casou-se com Maria Augusta de Barros, que morreu em 1920, deixando-lhe quatro filhos.
Foi eleito prefeito de Palmeira dos Índios em 1927, tomando posse no ano seguinte. Ficou no cargo por dois anos, renunciando a 10 de abril de 1930. Segundo uma das auto-descrições, "(...) Quando prefeito de uma cidade do interior, soltava os presos para construírem estradas." Os relatórios da prefeitura que escreveu nesse período chamaram a atenção de Augusto Frederico Schmidt, editor carioca que o animou a publicar Caetés (1933).
Entre 1930 e 1936 viveu em Maceió, trabalhando como diretor da Imprensa Oficial e diretor da Instrução Pública do estado. Em 1934 havia publicado São Bernardo, e quando se preparava para publicar o próximo livro, foi preso em decorrência do pânico insuflado por Getúlio Vargas após a Intentona Comunista de 1935. Com ajuda de amigos, entre os quais José Lins do Rego, consegue publicar Angústia (1936), considerada por muitos críticos como sua melhor obra.
Em 1938 publicou Vidas Secas. Em seguida estabeleceu-se no Rio de Janeiro, como inspetor federal de ensino. Em 1945 ingressou no antigo Partido Comunista do Brasil - PCB (que nos anos sessenta dividiu-se em Partido Comunista Brasileiro - PCB - e Partido Comunista do Brasil - PCdoB), de orientação soviética e sob o comando de Luís Carlos Prestes; nos anos seguintes, realizaria algumas viagens a países europeus com a segunda esposa, Heloísa Medeiros Ramos, retratadas no livro Viagem (1954). Ainda em 1945, publicou Infância, relato autobiográfico.
Adoeceu gravemente em 1952. No começo de 1953 foi internado, mas acabou falecendo em 20 de março de 1953, aos 60 anos, vítima de câncer do pulmão.
O estilo formal de escrita e a caracterização do eu em constante conflito (até mesmo violento) com o mundo, a opressão e a dor seriam marcas da literatura. Memória: Graciliano foi indicado ao premio Brasil de literatura.
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